Fichamento: As Revoluções Burguesas
Fichamento do Livro: As Revoluções burguesas
Autor: Modesto Florenzano
Disciplina: Moderna II
Professor : Marcelo Ferro
Curso : História
Período : Terceiro
Introdução:
I
- Tomemos como exemplo as revoluções Inglesas de 1640 e Francesa de 1789
- Ambas não começaram, nem mesmo foram conduzidas a vitória pela burguesia
- Toda a classe revolucionária, como a burguesia e o proletariado caracterizam-se revolucionárias devido a elaboração de um novo projeto social. O liberalismo produzido pelos iluministas, que instauraram a sociedade capitalista burguesa.
- O fato de uma classe propor uma nova sociedade, não significa que essa realização se dê automaticamente. Para que isso ocorra, é necessária uma conjunção circunstancial de elementos, ou seja, uma crise revolucionária.
- Primeira questão: Qual é o lugar da revolução na passagem de modos de produção?
- Segunda questão: Hoje, devido ao comportamento não revolucionário do proletariado, principalmente em países capitalistas avançados, que hipóteses podem ser formuladas?
- O comportamento da burguesia foi muito mais reformista do que revolucionário desde do antigo regime, por isso quando falamos de instauração da sociedade capitalista, devemos dar mérito as conseqüências decorrentes da revolução industrial e a classe operária.
II
- A expressão “revoluções burguesas” é usada pelos historiadores, sem distinção, ou seja, tanto para revoluções em que a burguesia liderou, tanto para designar o processo histórico no Ocidente de transformação da sociedade de aristocrática feudal em burguesa e capitalista.
- Alguns historiadores de vertente marxista dividem as revoluções burguesas em ativas (“de baixo”) e passivas (“de cima”). O caminho “ativo” seria o mais verdadeiramente revolucionário e democrático, pois ao tomar o poder e derrubando o Antigo Estado, cria um novo e assume a direção hegemônica, que consequentemente, será liberal e democrata,