Fichamento Arquitetura Vivenciada - Rasmussen

Curso de Arquitetura e Urbanismo
Valor:

Introdução arquitetura e urbanismo. Professor Daniel Freitas.
Data: 17/02/2014

Nome do aluno:
Nota:

RASMUSSEN, Steen Eiller. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1998
Resumo:
O autor explicita como a arquitetura passa sensações às pessoas, e como ela pode ser sentida, mesmo não sendo explicada. Ele reforça o papel do arquiteto em incutir ordem de entrosamento entre o ser e a obra.
Fichamento:

As pessoas julgam a arquitetura por sua aparência, e desde quase sempre foi assim.

O arquiteto enxerga a obra arquitetônica levando a aparência como apenas um dos muitos fatores, sendo que esses fatores devem se harmonizar, na forma de resoluções dos problemas arquitetônicos, mas o senso comum não entende isto. A arquitetura não é produzida apenas por um conjunto de planos e seções.

A arquitetura é uma arte, mas se diferencia das outras por ser funcional e imprescindível ao ser humano.
Em uma observação superficial e distante, do entorno das cidades com seus prédios, que parecem apenas prismas enormes, mas de perto é possível enxergar a unicidade de cada obra, e sua ligação com o ser humano, já que essas construções são feitas para servir de abrigo o homem, estando então em estrita intimidade conosco.

Cada projeto do arquiteto depende de circunstâncias, que alteram o resultado da obra. É necessário um contexto, uma justificativa para cada elemento da construção. O autor compara a cópia da arquitetura de eras passadas, a um ator vestido de um rei renascentista, porem, andando de bicicleta. Mesmo sendo uma roupa elegante, e uma bicicleta boa, torna-se uma cena ridícula, por não encaixar uma com outra.

No século XIX era pensado que bastava copiar modelos bem sucedidos de tempos anteriores para alcançar a excelência das edificações. Até hoje isso é bem comum. O trabalho do arquiteto deve perdurar. O edifício deve estar a frente de seu tempo, e acompanhar o desenvolvimento em seu