Arquitetura Vivenciada
No livro “Arquitetura Vivenciada” o autor nos propõe termos de como podemos entender a arquitetura, nos lhe dá informações de que a arquitetura não é só uma arte de projetar, e sim se despertar os sentidos que aquela obra é presente no dia a dia e sobre como perceber as coisas que nos cercam.
Estudar o desenvolvimento da arquitetura ao longo dos séculos seria impossível sem antes entender a fundo a história e todos os fatores que compõem a civilização. Por isso é necessário entender os pressupostos sociais, intelectuais e técnicos, bem como o mundo figurativo e estético. A realização de um projeto de arquitetura, como qualquer outro trabalho, tem premissas que lhe são próprias: há um programa a ser atendido, há um lugar em que se implantará o edifício, e há um modo de construir a ser determinado. A partir desses dados é possível juntar as peças para decifrar esse complexo “quebra cabeças”. Observando certas obras perguntamo-nos o porquê delas serem construídas daquela forma, ou alguns passam despercebidos e não dão conta de como algumas obras descrevem perfeitamente o desenvolvimento, a evolução, e até mesmo a cultura do local onde ela está inserida.
Em uma observação o Rasmussen cita que, “A arquitetura é produzida por pessoas comuns para pessoas comuns; portanto, deve ser facilmente compreensível a todas as pessoas”, ou seja, a arquitetura é também uma arte, mas precisa ter funcionalidade do entorno das cidades. É necessário um contexto, uma justificativa para cada elemento da construção. Contudo, no processo de projeto, a compreensão e interpretação de cada aspecto colocado como premissa exigem por parte do arquiteto a tomada de sucessivas decisões. Cada uma dessas decisões é um ato racional, operado a partir do conhecimento específico do problema, relativizado pela experiência vivida do arquiteto e pelo momento em que se realiza o projeto.
O Rasmussen compara obras e objetos e nos faz entender de uma forma clara às