fichamento Alexandre o Grande
PLUTARCO. Alexandre o grande. Rio de Janeiro, Ediouro, 204, pp.31-61
“ Alexandre estava com vinte anos quando sucedeu a seu pai, herdando um reino cercado por toda a parte de ciúmes encarniçados, de ódios terríveis e de perigos” (p.31).
“Os macedônios, apreensivos com essa situação critica, aconselhavam a Alexandre o abandono total da Grécia e a renúncia ao emprego de medidas violentas.” (p.31, 32).
“Mas Alexandre resolveu de modo absolutamente oposto, decidindo a não procurar a segurança de seu império senão na sua própria audácia e magnanimidade, convencido como estava de que, por pouco que deixasse esmorecer sua coragem, excitaria contra si um levante geral” (p.32).
“Os gregos estavam reunidos no ismo e haviam resolvido, com um decreto, que se agregaria a Alexandre, na guerra contra os persas. Alexandre foi nomeado chefe da expedição e recebeu as visitas de uma multidão de estadistas e de filósofos, que o felicitariam pela escolha dos gregos” (p.38).
“No tocante ao numero dos soldados do exercito da expedição, os que se limitam ao cálculo mais baixo contam trinta mil homes a pé cinco mil a cavalo, e outros calculam trinta e quatro mil dos primeiros e quatro mil dos segundos” (p.39)
“No entanto , os generais de dario haviam reunidos considerável exército e, ordenados para a batalha na margens do Granico, estavam prontos para impedir a passagem de Alexandre” (p.42)
“Diz-se que nessa batalha morreram vinte mil homes de infantaria e dois mil e quinhentos cavaleiros, ao lado dos bárbaros. Segundo Aristóbulo, não houve, do lado de Alexandre, senão trinta e quatro mortos. Entre os quais nove de infantaria” (p.45)
“Essa batalha operou rápida e feliz mudança nos negócios de Alexandre, a tal ponto que sardes, capital das províncias marítimas do império persa, se rendeu e, com sardes, todo o resto da região” (p.47).
“Partiu, então, para subjugar a paflagônia e a capadócia. Tendo sido informado da morte de