Ficha De Estudo Hobbes
1- ALUNO.
Aline de Souza Moreira
2- AULA E OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM.
Aula 7. Identificar a contribuição da filosofia moderna para a construção do Direito Moderno.
3- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DO TEXTO LIDO.
RIBEIRO, R. J. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, F. C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 1989. p. 53-77.
4- SÍNTESE DO TEXTO.
• Estado de natureza do homem
Estado de natureza: o homem natural não é um selvagem, é o mesmo que vive em sociedade. A natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social.
Encontro entre os homens uma igualdade ainda maior do que a igualdade de força, porque a prudência nada mais é do que experiência, que um tempo igual igualmente oferece a todos os homens, naquelas coisas a que igualmente se dedicam.
• Estado de Guerra
Todo homem é opaco aos olhos de seu semelhante – não se sabe o que o outro deseja, e por isso deve-se fazer uma suposição de qual será a sua atitude mais prudente, mais razoável. Como ele também não sabe o se quer, também é forçado a supor o que será feito. Dessas suposições recíprocas, decorre que geralmente o mais razoável para cada um é atacar o outro, ou para vencê-Io ou simplesmente para evitar um, ataque possível: assim a guerra se generaliza entre os homens; Por isso, se não há um Estado controlando e reprimindo, fazer a guerra contra os outros é a atitude mais racional que se pode adotar.
Se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo em que é impossível ela ser gozada por ambos, eles tornam-se inimigos.
• Os motivos de discórdia.
Na natureza do homem encontramos três causas de discórdia:
A competição: leva os homens a atacar os outros tendo em vista o lucro. Usam a violência para se tornarem senhores das pessoas, mulheres, filhos e rebanhos dos outros homens.
A desconfiança: leva os homens a atacar os outros tendo em vista a segurança. Usam a violência para defendê-los.
A glória: leva os homens a atacar os outros tendo em vista a