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Diagnósticos de Keynes:
I - Desemprego: ao contrario do que os clássicos afirmavam a economia pode funcionar em equilíbrio com altas taxas de desemprego.
II – Havia desemprego porque a demanda agregada estava fraca.
OFERTA AGREGADA (AO) = PIB + M
DEMANDA AGREGADA (DA) = C+I+G+X
AO = DA
PIB + M = C+I+G+X
PIB = C+I+G+X-M
Keynes dizia que a OA podia estar em equilíbrio com a DA.
Missão de Keynes era fazer a economia voltar a crescer.
III – Todos os componentes da DA o único qe esta diretamente sob o controle do governo é seu gasto (G) e, indiretamente o consumo privado (C), que depende da renda disponível (YD), que por sua vez depende do seu nível de impostos.
ECONOMIA KEYNIANISIANA → Keynes era neoclássico.
Governo passa a interferir na atividade econômica.
PIB = C+I+G+X
Y=C+I+G+X
QUEM COM A MERCADORIA
Modelos Keynesianos de determinação da renda ou produto de equilíbrio.
I – Hipótese: Economia fechada e sem governo. (Sem impostos e sem importações)
Y=C+I → Ótica de produto
Y=C+S → Ótica de renda
II- Hipótese: Econ. Fechada c/ governo.
Y=C+I+G → Ótica de produto
Y=C+S+G → Ótica de renda
III – Hipótese: Econ. Aberta c/ governo.
Y=C+I+G+X → Ótica de produto
Y=C+S+G+M→ Ótica de renda
A estratégia keynesiana funciona muito bem no curto prazo, porém é necessário outras políticas para manter um crescimento sustentável no longo prazo.
Quando uma economia está enfraquecida, com baixo consumo e com perigo de deflação (caso da Crise de 1929 e da atual), o governo pode aumentar seus gastos injetando dinheiro na economia e criando empregos. Isso restabelece o consumo e impulsiona o crescimento do PIB.
Porém, a estratégia keynesiana é questionada por parte dos economistas, pelos efeitos negativos desta gastança sobre a estabilidade monetária no longo prazo.
De fato, quando o governo gasta demais, a inflação, cedo ou tarde, aparece.
O próprio Keynes foi questionado a respeito deste efeito no longo prazo. Ele,