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2. Redução do 3-fosfoglicerato a uma triose fosfato, com gasto de ATP e NADPH.
3. Regeneração do aceptor primário, RuBP, em que 5 moléculas de 3 carbonos (trioses fosfato) são rearranjadas para formar 3 moléculas de 5 carbonos (pentoses fosfato) e a liberação de duas moléculas de 3 carbonos para posterior formação de açúcares como a glicose (6 carbonos). Mais um ATP é necessário para converter uma pentose fosfato em RuBP. Então 3 ATP e 2 NADPH são requeridos para cada molécula de dióxido de carbono fixada.
4. A cada três voltas no ciclo, uma molécula de triose fosfato é regenerada a partir de 3 moléculas de CO2. A triose fosfato pode ser utilizada tanto para a síntese de amido, por exemplo, quanto para formar mais aceptor primário (RuBP) entrando novamente no ciclo de Calvin.1. Carboxilação da ribulose 1,5-bifosfato (RuBP) para produzir duas moléculas de 3-fosfoglicerato. Esta reação é catalisada pela ribulose 1,5 bifosfato carboxilase/oxigenase (Rubisco).
2. Redução do 3-fosfoglicerato a uma triose fosfato, com gasto de ATP e NADPH.
3. Regeneração do aceptor primário, RuBP, em que 5 moléculas de 3 carbonos (trioses fosfato) são rearranjadas para formar 3 moléculas de 5 carbonos (pentoses fosfato) e a liberação de duas moléculas de 3 carbonos para posterior formação de açúcares como a glicose (6 carbonos). Mais um ATP é necessário para converter uma pentose fosfato em RuBP. Então 3 ATP e 2 NADPH são requeridos para cada molécula de dióxido de carbono fixada.
4. A cada três voltas no ciclo, uma molécula de triose fosfato é regenerada a partir de 3 moléculas de CO2. A triose fosfato pode ser utilizada tanto para a síntese de amido, por exemplo, quanto para formar mais aceptor