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Os primeiros passos do cinema foram dados ainda no século XIX, quando eram feitas experiências com a junção de várias fotos circulando por segundo em máquinas (tínhamos o thaumatrópio, o fenacistoscópio, o zootropo, entre outos), como se fazem nos desenhos de massinha, chamdos de "stop motion" ou "quadro á aquadro" ( é só se lembrar dos filme de Tim Burton: "O Estranho mundo de Jack, James" e o "Pessego Gigante" e "A noiva Cadáver"). Entretanto, nesta época, tudo o que se foi produzido até então, não pode ser chamado de cinema, apesar de ser essencial para a criação do mesmo.
Baseado nessas invenções anteriores, os irmãos franceses Auguste e Louis Lumière inventaram o cinematógrafo. um aparelho portátil que consistia num aparelho três em um (máquina de filmar, de revelar e projetar). Em 1895, o pai dos irmãos Lumière, Antoine, organizou uma exibição pública paga de filmes no dia 28 de dezembro no Salão do Grand Café de Paris. A exposição foi um sucesso. Levando em conta o que conhecemos como cinema, hoje em dia, este é o berço dele.
Porém, nesta época, os filmes produzidos não tinham enredo, uma história ou coisa do gênero. Eles eram imagens do cotidiano, como pro exemplo um jardineiro regando as plantas, um grupo de funcinários deixando a empresa ou um trem passando.
O cinema com roteiro/história só começara a ser realizado na década de 1890, pelo ilusionista Georges Méliès. Ele foi pioneiro em alguns efeitos especiais. Seu filme "Le Voyage dans la Lune" (ou "Viagem à Lua") de apenas 14 minutos foi o primeiro a tratar sobre o assunto de alienígenas. É por esta motivo também que o cineasta é considerado o pai da ficção científica.
A partir daí filmes com roteirizados, com efeitos de edição, customização ou simplesmente "como conhecemos hoje em dia" começaram a ser feitos.
Até então já haviam sido feitos experimentos com som mas com problemas de sincronização e amplificação. Em 1926, a Warner Brothers