Ferrovias
O dormente é uma viga transversal que tem por finalidade absorver as forças aplicadas nos trilhos e transmitir ao lastro todos os esforços, e manter a bitola dia correta.
Dormente de Madeira
Os dormentes de madeira tem o valor final que os demais dormentes, é uma opção econômica e prática no mercado, e com os tratamentos que a madeira recebe, ela pode ter uma durabilidade de 15 a 20 anos, podendo ser prolongada através da manutenção e cuidados preventivos, para evitar o ataque de insetos e fungos.
Dormente de Concreto
Os dormentes de concreto tem um custo inicial maior, porém, a vida útil dos dormentes de concreto são bem altas, estimada em 50 anos ou mais, e necessita de menor manutenção.
Dormentes Metálicos
Segundo os fabricantes, tem uma vida útil estimada de 60 anos, porém não são aconselhados para tráfegos pesados, é barulhento e pelo fato de o metal ser um bom condutor de eletricidade o que pode acarretar problemas que dificultam o isolamento de uma filheira de trilho para outra, porém no ponto de vista é ótimo pois é 100% reciclável.
Trilhos
Os trilhos são de extrema importância, pois PE a superfície de rolamento e é o apoio e guia dos veículos.
O tipo de trilho utilizado nas ferrovias é o “Vignole”, idealizado pelo Engenheiro Inglês Vignole em 1836, e é composto por boleto, patim e alma.
Assim como as outras partes da via, os trilhos tem os seus limites de uso, que são dados devido ao desgaste do boleto, o desgaste vertical do trilho máximo é de 12 mm para as linhas principais e de 15 a 20mm para as linhas secundárias, o desgaste lateral é admitido o desgaste de 32 a 34° do boleto, mas de forma geral é tolerado a perda de 25% da perda da área total do boleto, passando disso deve ser trocado os trilhos.
Talas de Junção
São as peças que fazem a emenda dos trilhos, são posicionadas dos dois lados do trilho, são fabricados de forma que quando apertados pelos parafusos, fazem pressão na parte inferior do boleto e na parte