Fernando pessoa
O eterno solitário
1. Ouve com atenção a leitura do texto "O eterno solitário".
1.1. Identifica as afirmações verdadeiras e as falsas (considera também falsas as afirmações apenas parcialmente verdadeiras).
a. Fernando Pessoa nasceu no final do século passado, em Lisboa.
b. O facto de ter nascido a 13 de junho, dia de Santo António, não teve qualquer influência na vida do poeta.
c. Alguns anos após a morte do marido, Maria Nogueira, a mãe de Fernando Pessoa, casou-se novamente e a família mudou-se para uma das antigas colónias portuguesas, em África.
d. Não tendo amigos com quem brincar, Pessoa decide inventá-los e nomear cada um deles.
e. Estes amigos imaginários estiveram na origem da criação dos heterónimos que, mais tarde, assinariam algumas das suas composições poéticas.
f. Em África, estudou e escreveu em inglês com algum sucesso.
g. Ainda jovem, regressou a Portugal, contrariando a família pelo facto de se ter inscrito num curso de Letras, na Universidade de Lisboa.
h. Com o dinheiro herdado da avó, abriu um pequeno negócio, o que lhe permitiu dedicar-se à atividade de tradutor e correspondente comercial.
i. Já no início do século XX, após o regicídio, o poeta despertou para a vida política, envolvendo-se em ações revolucionárias.
j. O seu patriotismo inspirou a obra poética Mensagem, um dos poucos trabalhos do poeta publicado em vida.
k. Com a instauração da República, Pessoa fez amizade com outros escritores que, como ele, receavam as mudanças que o acontecimento pudesse provocar.
l. Em 1914, surgem os seus principais heterónimos, amigos reais que assinaram muitos dos seus poemas.
m. Os mais famosos heterónimos pessoanos são Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
n. Juntamente com Almada Negreiros, Mário de Sá-Carneiro e um dos seus heterónimos funda a revista Orpheu, onde, durante muitos anos, é publicada a obra poética destes escritores.
o. Esta revista foi publicada com o intuito de romper com as convenções