Fenômenos Nucleares Desde a antiguidade havia a ideia de que se quebrássemos um pedaço de qualquer objeto muitas vezes chegaríamos a um ponto em que não seria mais possível quebrá-lo. Surge então a ideia de que existiria o átomo, que significa indivisível. Conforme avançamos no conhecimento da natureza, os modelos de átomo foram aperfeiçoados até chegarmos ao modelo atual, onde temos não uma esfera indivisível, mas um sistema formado por várias partículas diferentes. Na parte externa temos os elétrons, partículas com carga negativa e massa muito pequena em relação às outras. No núcleo temos principalmente prótons com carga positiva e nêutrons com carga neutra. Esse modelo foi criado por Ernest Rutherford e aprimorado por Niels Bohr. O fenômeno nuclear é simplesmente um fenômeno radioativo. Na química nuclear estuda-se a parte do átomo que é responsável pelas radiações. A palavra nuclear vem de núcleo do átomo. Ou seja, a parte responsável por um elemento químico ser reativo é seu próprio núcleo. A radioatividade é um fenômeno, em que um núcleo instável emite partículas e ondas para atingir a estabilidade. Os átomos radioativos sempre emitem radiações para se tornarem estáveis. Todo elemento químico reativo emite radiação, independentemente de seu estado físico, de sua temperatura e sua pressão. Um elemento radioativo é o Urânio, que emite radiações naturalmente. O fenômeno nuclear é baseado na energia nuclear, liberada através do núcleo dos átomos. Esse fenômeno acontece quando uma energia externa é aplicada, e o núcleo do átomo é desintegrado, liberando calor e radiação. Nas usinas nucleares, o urânio é o elemento utilizado para a geração de energia atômica. As usinas nucleares podem representar sérios riscos de contaminação para o planeta. Por isso, é necessário adotar medidas de segurança rigorosas para evitar qualquer tipo de acidente nessas usinas.