Feministas Malu
Chocar é palavra de ordem. Mas depois isso faz com que as pessoas reflitam, obriga a parar para pensar. Eu particularmente sou contra esse tipo de ato mais violento, como pessoa. E essa é uma tendência global, na qual se inserem as manifestações com topless lideradas pela organização internacional Femen e a prisão de integrantes da banda Pussy Riot, na Rússia, por protesto político em uma igreja ortodoxa. Mas depois isso faz com que as pessoas reflitam, obriga a parar para pensar. Eu particularmente sou contra esse tipo de ato mais violento, como pessoa.
A Marcha das Vadias é um movimento internacional de mulheres criado em abril de 2011 na cidade de Toronto, no Canadá, em resposta ao comentário de um policial que disse que, para evitar estupros em uma universidade, as mulheres deveriam parar de se vestir como “sluts” (vadias, em português). Todas essas mulheres marcham por seu direito de ir e vir, seu direito de se relacionar com quem e da forma que desejarem e seu direito de se vestir da maneira que lhes convier sem a ameaça do estupro, sem a responsabilização da vítima e sem sofrer nenhum tipo de humilhação, repressão ou violência.
Putinhas Aborteiras causou controvérsia ao provocar a Igreja e o machismo, em uma apresentação na TVE. combinando a batida do funk com letras repletas de palavrões, críticas à Igreja Católica e referências sexuais.
A performance transformou a banda Putinhas Aborteiras em alvo de ofensas, elogios e curiosidade em todo o país por meio de comentários nas redes sociais e reportagens. As ações de suas integrantes, porém, vão muito além das composições musicais.
Deitada de pernas abertas sobre uma mesa, uma artista teve a vagina costurada por duas colegas. A performance foi apresentada na festa Xereca Satânik, realizada em maio na Universidade Federal