feminismo e masculinidade início do século xx
O texto de Elizangela Barbosa Cardoso, se trata dos papéis femininos no início do século xx. Onde a mulher tinha apenas a função de mãe e dona de casa, sua educação era voltada apenas ao que se dizia respeito as atividades do lar e a educação escolar era limitada, não podendo esta ingressar num curso superior.A autora começa o artigo se referindo a o livro
Através da vida, da piauiense Amélia de Freitas Bevelqua, um romance lançado no Rio de
Janeiro em 1906, que conta a trajetória de Daluz, o livro dava visibilidade as hierarquias e as desigualdades que norteavam a educação feminina, destacava a desvalorização das mulheres
.
Ao contar o drama de Daluz, a autora revelou mutas barreiras segredos e preconceitos, que a impediam de concretizar seus sonhos de estudar, trabalhar e casar-se por amor. Também aborda o quanto era prejudicial as meninas o enclausuramento no lar. Amélia valorizava a educação e o trabalho produtivos como formas de emancipação e inserção social, dessas forma ela fez uma crítica as amarras que limitavam as mulheres a esses espaços, e esta foi uma peça chave para o feminismo organizado, em 1920 e 1930, então no início do século XX surge na Europa, Estados Unidos e Brasil um conjunto de mulheres que problematizou hierarquias entre homens e mulheres, no que se trata de escrita, o feminismo tornou-se um tema debatido nas principais cidades brasileiras com Rio de Janeiro, São Paulo e
Salvador, também em cidades do interior como Teresina(PI). Quando um conjunto de bacharéis estava atento aos rumos do feminismo, e refletiam acerca desse movimento assumindo posições e justificando-as .
Em seu desenvolvimento, o texto aborda o diálogo entre os intelectuais da época que estavam atentos com o novo movimento, o Feminismo, que já estava organizado no Brasil,
Europa e Estados Unidos. Também não podemos esquecer que ao mesmo tempo em que isso ocorre a modernidade está desapontando no