Felicidade e Consumismo
FILOSOFIA
Felicidade e Consumismo
Nome: Naílla dos Reis Silva Nº: 34 Camilla Bernardi Rosa 10 Amanda Bueno 03 Lídia Alvares de Lima 29 Gabriel Freitas dos Reis 19
3ºA
Consumismo e Felicidade Não é de hoje que a sociedade relaciona felicidade com o fato de adquirir bens materiais. Já no século XVIII o filosofo francês Rousseau aludia ao fato de que nenhum homem faz tanto mal a humanidade quanto aquele que pela primeira vez cercou terras e as declarou como propriedade sua. O que muda nos dias de hoje é que as pessoas estão mais consumistas e individualistas do que eram naqueles dias, acreditando que quanto mais possuírem mais satisfeitos e realizados serão. A indústria juntamente com a mídia impõe ao individuo que é preciso ter para ser e consequentemente ser feliz, mas isso gera um efeito contrario, visto que estão sofrendo porque não têm e acreditam piamente que isso define o que são. Cegos pela ânsia de possuir e “ser alguém” muitos se esquecem de ou deixam em segundo plano a espiritualidade, a relação afetiva e amorosa. A decepção é um fenômeno que acompanha a condição humana. As sociedades modernas individualistas possibilitaram um sonho de uma felicidade crescente para todos por meio do ser através do ter. O problema em questão é que muitas vezes o individuo não possui condições de ter e adentra ao sistema de “facilidades” que são oferecidas para que possa adquirir coisas sem pensar se realmente precisa, vale o que custa, ou quanto tempo vai durar o prazer de ter comprado. O que importa é que tenha status, tal que só pode ser adquirido através dos bens. Felicidade também é sinônimo de notoriedade para o consumista, e esse é o principal objetivo dele. Se estivessem na Grécia Antiga, seus objetivos seriam alcançar fama e glória. E, se vivessem na sociedade medieval, o fim de todo indivíduo seria cumprir a doutrina cristã para salvar sua alma. Mas, na sociedade de consumo, vivem