feito copia

O Pré- Urbanismo

Relata uma crítica a cidade industrial, segundo a autora a revolução industrial causou uma grande explosão demográfica nas cidades, logo após sua implementação, gerando um êxodo rural em benefício de um desenvolvimento urbano. Para ela essa grande alteração no número de pessoas na cidade em um intervalo de tempo curto causa vários problemas a estrutura da cidade que é obrigada a realizar transformações.
As velhas cidades da Europa têm que realizar transformações estruturais em função da adaptação do espaço à população que nele habita. Havendo uma troca nos meios de produção e transporte que havia desde a Idade Média, distanciando das velhas paisagens, que se remetem a cidade medieval e barroca.
Atribui-se a essas mudanças certa ordem de características, a racionalização das vias de comunicação, com a abertura de grandes avenidas e a criação de estações, especialização dos setores urbanos, como bairros residenciais nas periferias, a criação de novos órgãos que por seu gigantismo mudam o aspecto da cidade, como grandes empreendimentos.
Apresenta os seguintes modelos:

Modelo progressista:

Esse modelo visa o pensamento otimista, orientando-se para o futuro, dominado pela ideia de progresso. A revolução industrial é o acontecimento histórico que acarretará o dever humano e promoverá o bem-estar no surgimento das cidades.
A autora mostra que há várias linhas de pensamento sobre o modelo progressista, e que esses autores tem uma mesma concepção do homem e da razão, quando fundam suas críticas da cidade industrial no escândalo do indivíduo ‘alienado’.
Tem como importante característica o enaltecimento da impressão visual e os elementos naturais, que tendem a representar o progresso. E também que esse modelo tenta recusar qualquer herança artística do passado, buscando arranjos novos simples e racionais substituindo as antigas formas.

Modelo Culturalista

A ideia desse modelo difere ao anterior por não ser progressista mas sim