fechamento
“A educação de crianças até 6 anos em creches e pré-escolas tem sido vista, cada vez mais, como um investimento necessário para seu desenvolvimento desde os primeiros meses até a idade de ingresso na escolarização obrigatória.” (p.35)
“A partir da Lei 9394/96, que estabelece novas diretrizes e bases para a educação nacional, o atendimento a crianças em creches (até 3 anos de idade) e pré-escolas (de 4 a 6 anos) constitui a educação infantil, nível de ensino integrante de educação básica. Esta condição, ao mesmo tempo que rompe com a tradição assistencialista presente na área, requer um aprofundamento do debate acerca de quais seriam o modelos de qualidade para a educação coletiva de crianças pequenas.” (p.35)
“No entanto, hoje a educação infantil e desafiada a responder ao entendimento de que a diversidade humana, tão preciosa, corre o risco de desaparecer em decorrência da globalização de economia, com reflexos para as instituições sociais. No mundo todo, crianças de diferentes países das mesmas imagens na TV por satélite.” (p. 35 e 36)
“Os sistemas de educação infantil de diferentes países divergem quanto ao percentual e crianças atendidas nas diversas faixas etárias que a compõem, aos níveis de investimentos feitos, aos princípios pedagógicos defendidos, aos objetivos educacionais propostos, às formas de organização das turmas, dos espaços, dos horários e das atividades cotidianas dos adultos e crianças de cada instituição. Essas diferenças são ocasionadas pela heterogeneidade de tradições históricas, culturais e políticas que permeiam a vida do país, da região e de cada cidade, pela diversidade dos recursos humanos que trabalham naquelas instituições e também pela existência de concepções variadas a respeito das funções da educação infantil.” (p.36)
“As concepções existentes sobre educação