FEBRE MACULOSA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO
ESCOLA ESTADUAL GONÇALVES DIAS
VEBRE MACULOSA
Boa Vista – RR
Abril de 2014.
Matheus de Castro Martins
VEBRE MACULOSA
Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial do 1º bimestre, da disciplina de Biologia, sob a orientação do professor . Turma.
Boa Vista – RR Abril de 2014. Sumário
INTRODUÇÃO
O principal transmissor da febre maculosa, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, é o carrapato Amblyomma cajennense, conhecido popularmente como carrapato estrela, que tem sua prevalência em zonas rurais. O agente etiológico pode causar uma doença potencialmente fatal em seres humanos e animais.
A febre maculosa foi reconhecida pela primeira vez em 1896 no vale do rio Snake, nos Estados Unidos.
Atualmente é considerada uma zoonose de grande impacto para a saúde pública, devido à dificuldade de diagnóstico e à alta mortalidade em casos não tratados precocemente.
Nos últimos anos, pesquisas constataram o aumento acentuado de casos de febre maculosa no Brasil, especialmente na região sudeste. Diante da gravidade da doença, tendo em vista o numero acentuado de casos e de óbitos, cresce o interesse mundial pelas infecções causadas pelo gênero Rickettsia.
As doenças rickéttsiais, em especial o tifo epidêmico e a febre maculosa, situam-se na “História da Medicina”, entre as patologias que mais causaram letalidade.
Maxcy em 1899 descreve nos EUA as manifestações clínicas da febre das montanhas rochosas. Ricketts entre 1906 e 1909 provou que o carrapato era o transmissor dessa doença para porquinhos-da-índia, e isolou rickéttsias a partir de tecidos de carrapatos.
José Toledo Pisa, em 1929, em São Paulo distinguiu a febre maculosa