Fayol
Fayol defendia a ideia que todas as partes envolvidas: departamentos ou pessoas, a toda organizacional garantia a eficiência. Ele dividia a fábrica em seis grupos: funções técnicas, comerciais, financeiras, segurança, contábeis, administrativas.
Sendo as funções administrativas: planejar, organizar, comandar, controlar, coordenar são distribuídas por níveis hierárquicos. Definiu também os 14 princípios básicos que devem existir dentro de uma empresa.
A Teoria Clássica define organização como se fosse uma estrutura (forma) e a organização das partes que o constituem, ou seja, a relação entre essas partes.
Fayol defendia que a organização se caracterizava por uma divisão de tarefas bem definidas, uma união de esforços, uma ação coletiva para obter o resultado planejado.
INTRODUÇÃO
Enquanto Frederick Taylor e outros engenheiros americanos desenvolviam nos Estados Unidos a administração científica, por volta de 1916, surgia na França o movimento conhecido como a Teoria Clássica da Administração, criada por Henry Fayol.
Ele foi um dos primeiros a analisar a natureza da atividade empresarial e a definir as principais atividades do gestor, fez também a ligação entre a estratégia e a teoria empresarial e sublinhou a necessidade de aprofundar a gestão e cultivar qualidades de liderança.
As duas escolas, Científica e Clássica, tinham por objetivo maximizar a eficiência da organização, que se tornava questão de sobrevivência, à medida que as empresas expandiam-se, levando a concorrência a níveis desconhecidos até então. A grande diferença entre as duas é que enquanto Taylor e seus seguidores colocavam toda ênfase nas tarefas (ou seja, no trabalho do operário), os devotos da Teoria Clássica da Administração enfocaram a estrutura da organização.
Na escola da Administração Científica,