Fauvismo e Expressionismo
Um estilo que foi denominado como “quadros de cores violentas” por pintores pós-impressionistas da época, o Fauvismo ou Fovismo surgiu no começo do século XX e teve sua primeira crítica em uma exposição no Salão de Outono (Paris) por Louis Vauxcelles no ano de 1905, o qual assemelhou esses pintores a feras (que em francês significa Fauves).
Houve um longo período de implantação desse novo estilo de pintura moderna, esse foi severamente criticado, pois acreditavam que essa técnica era muito fora do quesito artístico da época, o debate durou do ano de 1901 até o ano de 1905 quando se tornou um movimento artístico. Em 1905 alguns artistas participantes do Salão de Outono e foram classificados como “Fauves”, desde então iniciava um movimento forte classificado como “Fauvismo”, mas que teve pouca duração (1898 à 1908) porém mudou completamente o conceito de arte moderna.
Henry Matisse (desenhista, gravurista e escultor) que era muito reconhecido e renomado na época disse seu ponto de vista sobre o Fauvismo, “uma arte do equilíbrio, da pureza e da serenidade, destituída de temas perturbadores ou deprimentes”.
A arte do Fauvismo tem como principais características a expressão dos pintores em formas e também uma utilização muito forte de cores quentes, dando um ar mais chamativo e violento aos quadros, enfatizando seu proposito.
Dentre os diversos artistas do fauvismos estavam, André Derain com a obra “O Porto de Londres “(1906), Paul Gauguin com a obra “Estudo de Nu” (1880), Geoges Braques com a obra “O Porto de L'Estaque” (1906), entre outros.
Expressionismo
Em oposição ao Impressionismo, o Expressionismo surge no final do século XIX com características que ressaltam a subjetividade. Neste movimento, a intenção do artista é de recriar o mundo e não apenas a de absorvê-lo da mesma forma que é visto. Aqui ele se opõe à objetividade da imagem, destacando, em contrapartida, o subjetivismo da expressão.
Seu marco ocorreu na Alemanha, onde