Farmacogenômica na epilepsia
Assim que determinada a medicação a ser utilizada deve-se buscar a concentração capaz de controlar as crises epilépticas com o menor número possível de efeitos colaterais. Por isso, é fundamental o conhecimento da farmacocinética- tudo o que o organismo faz com a droga- e da farmacodinâmica - o que a droga faz ao organismo.
A epilepsia engloba um grupo de diferentes condições neurológicas que possuem em comum a presença de recorrentes crises epilépticas. Seu tratamento clínico é feito basicamente com drogas antiepilépticas (DAE) como a fenobarbital, a fenitoína, a carbamazepina, a valproato de sódio... A DAE é escolhida de acordo com o tipo de crise epiléptica ou preferencialmente, no tipo de epilepsia ou síndrome epiléptica que o paciente apresenta. Outros dados do paciente também devem ser avaliados como idade, sexo, condições físicas e situação socioeconômica.
Assim que determinada a medicação a ser utilizada deve-se buscar a concentração capaz de controlar as crises epilépticas com o menor número possível de efeitos colaterais. Por isso, é fundamental o conhecimento da farmacocinética- tudo o que o organismo faz com a droga- e da farmacodinâmica - o que a droga faz ao organismo.
A epilepsia engloba um grupo de diferentes condições neurológicas que possuem em comum a presença de recorrentes crises epilépticas. Seu tratamento clínico é feito basicamente com drogas antiepilépticas (DAE) como a fenobarbital, a