farmaco
1.1 DROGAS ANTI- HIPERTENSIVOS Hipertensao de e acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) valores admtidos que são: 20x80mmHg, considerada ótima, sendo 130x85mmHg, considerada limítrofe. E Pressão em que os valores forem superiores a 140x90mmHg, são consideradas Hipertensão, em estágios :
1 (leve - 140x90mmHg e 159x99mmHg)
2 (moderada - 160x100mmHg e 179x109mmHg)
3 (grave - acima de 180x110mmHg).
Sintomatologia
Considerada uma doença silenciosa, pois na maioria dos casos não são observados quaisquer sintomas no paciente. A hipertensão arterial é uma doença de origem multifatorial. Contudo, sabe-se que a herança genética e fatores ambientais como obesidade, sedentarismo e estresse, são componentes fundamentais no desenvolvimento da doença hipertensiva.
Acredita-se que a patogenia da hipertensão essencial resida em:
No rim e no seu papel de regular o volume vascular através da eliminação de sal e água;
No sistema renina-angiotensina-aldosterona através dos seus efeitos sobre o tono vascular sanguíneo, regulação do fluxo sanguíneo renal e metabolismo de sais;
No sistema nervoso simpático, que regula o tono dos vasos de resistência.
Tratamento
O tratamento medicamentoso anti-hipertensivo pode ser realizado em monoterapia, através da utilização de um único fármaco anti-hipertensivo, ou em terapia combinada, isto é, através da associação de dois ou mais fármacos anti-hipertensivos de classes distintas. Objetivos dos anti-hipertensivos
O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculare do paciente hipertenso, aumentadas em decorrência dos altos níveis tensionais, sendo utilizadas tanto medidas não-medicamentosas isoladas como associadas a medicamentos anti-hipertensivos. Classes dos anti-hipertensivos
Diuréticos.
Inibidores adrenérgicos.
Vasodilatadores diretos.
Bloqueadores dos canais de cálcio.