Farmacia
Descrição: solução aquosa estéril, límpida e incolor para uso injetável, concentrado para solução. Frasco de 10 mL com 10 mg de trióxido de arsênico. Excipientes: hidróxido de sódio, ácido clorídrico; pH 7,5-8,5. Livre de conservantes. Estocar na temperatura ambiente, não congelar e proteger da luz (solução: mistura todos os ingredientes, homogeniza, embala e rotula)
Categoria: droga citostática grupo inespecífico; categoria não-irritante (neutra); tratamento da indução da remissão e consolidação em doentes adultos com leucemia promielocítica aguda (APL) recidivante/refratária,
ESTÉREIS
As preparações otológicas podem ser líquidas, pastosas (pomadas) e pós: soluções e suspensões óticas: são formas líquidas destinadas à instilação no conduto auditivo. Pomadas óticas: são preparações semi-sólidas aplicadas no exterior do ouvido. Pós de uso ótico ou insuflações: são preparações preparadas com pó ou mistura de pós divididos que são administrados no conduto auditivo.
Características de preparações otológicas: produtos semi-estéreis: veículo viscoso, para aderir às paredes do conduto auditivo, como a glicerina, propilenoglicol, polietilenoglicol de baixo peso molecular (ex. PEG 300, PEG 400), óleos (ex. óleo mineral). Água e álcool (etílico e isopropílico) podem também serem usados como veículos. Em pomadas óticas, a vaselina, o gel de petrolato/polietileno (Unigel®) são normalmente empregados como excipientes. Para insuflações emprega-se como excipiente o talco, a lactose ou o ácido bórico.
O pH normal do conduto auditivo está geralmente compreendido entre pH 6 a 7,8. Portanto, é menos ácido que o pH geral da pele (pH 5,3-5,8), o que pode favorecer a colonização bacteriana e o desenvolvimento de otites. Portanto, preparações otológicas devem apresentar preferencialmente pH ácido, os microorganismos proliferam mais facilmente em meio alcalino.
Procedimento para preparo de soluções otológicas: pesar ou medir cada ingrediente