Farmacia
Farmacia e Controle das
Infecções Hospitalares
SOLANGE CECILIA CAVALCANTE DANTAS
Farmacêutica, graduada pala Universidade Federal do Ceará, Mestre em Ciências
Farmacêuticas com concentração em Farmácia Clinica pela Universidade Federal do
Ceará, Especialista em Sistema de Administração de Medicamentos Essenciais pela
Escola de Saúde Pública do Ceará, Coordenadora da Unidade de Farmácia do Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes da Secretaria de Saúde do Ceará e
Coordenadora do Curso de Especialização em Farmácia Hospitalar da Escola de Saúde
Pública do Ceará.
Colaboradora da área de Farmacovigilancia da Gerência de Risco – Projeto Hospital
Sentinela da ANVISA e integra a equipe multiprofissional atuando nos ensaios clínicos envolvendo novos fármacos da Unidade de Pesquisa Clínica do Hospital de Messejana
Dr. Carlos Alberto Studart Gomes.
Farmacia e Controle das Infecções Hospitalares
1. Introdução
Ao estudar sobre a competência do traba‑ lho farmacêutico no desempenho de atividade hospitalar, podemos observar a importância deste profissional, em todo o mundo, e, à se‑ melhança de outros países, onde o profissional farmacêutico encontra‑se desempenhando atividades ainda não desenvolvidas, no Brasil, a profissão passou pelos mesmos desafios que ora enfrentamos (KUHNER, OLIVEIRA, 2010).
Como o paciente é o real beneficiário das ações do farmacêutico, a assistência far‑ macêutica deve ser um complexo de atitudes, comportamentos, compromissos, valores éti‑ cos, funções, conhecimentos e responsabili‑ dades. O conceito de assistência farmacêuti‑ ca foi introduzido por Hepler, ao descrevê‑la como um processo cooperativo para provisão responsável da farmacoterapia, com o pro‑ pósito de conseguir resultados ótimos que melhorem a qualidade de vida do paciente considerado individualmente (KUHNER, OLI‑
VEIRA, 2010).
A farmácia hospitalar é atualmente uma unidade do hospital que tem, dentre