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A Classificação Internacional de Doenças (CID) foi adotada internacionalmente em 1893 passando a ser utilizada como uma Classificação
De Causas de 77 Mortes. A partir da Sexta Revisão, em 1948 a responsabilidade pela CID e sucessivas revisões passou para a OMS e esse instrumento estatístico desde então, vem se ampliando bastante deixando de ser apenas uma classificação de causas de morte para se tornar, a seguir, também, uma
Classificação de doenças propriamente dita e de motivos de consulta.
Atualmente, entende-se pelo jargão CID, urna verdadeira "Família de
“Classificações”. O trabalho descreve, em linhas gerais, pesquisas que são realizadas com o CID, quer como instrumento estatístico de análises de mortalidade e morbidade, quer pesquisas para avaliação ou mesmo
Para novas propostas quanto aos usos dos múltiplos aspectos
Englobados sob o título CID.
Em 1893 surgiu pela primeira vez um acordo internacional para o uso em todos os países de uma classificação de causas de morte e que passou a ser revista a cada dez anos com finalidade de incorporar novas doenças que iam sendo descritas e que eram causas de morte. Até a quinta revisão, aprovada em 1938, somente estavam incluídas as doenças que eram causas de morte; a partir da sexta revisão, aprovada em 1948, passou-se a ter uma verdadeira classificação de
Doenças, visto que não incluía apenas aquelas mortais, mas todas as doenças,
Lesões e mesmo sintomas. Incorporava também alguns motivos de consulta que consulta que não eram propriamente doenças A Organização Mundial de Saúde, desde esta sexta revisão, passou a ser a responsável pela chamada
"Classificação Internacional de Doenças" e suas sucessivas revisões.