Fanzine sobre Esmaltes
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Fontes:
comofazerasunhas.com.br corpoacorpo.uol.com.br decorandounhas.com.br enfimcasada.com.br eucapricho.com historiadomundo.com.br jequiti.com.br lcg-esmalterapia.blogspot.com.br mdemulher.abril.com.br todateen.uol.com.br tudosobreesmaltes.com unhasdecoradas.com Esmaltes
A História do esmalte
Até mesmos as pessoas nada vaidosas já ouviram falar do esmalte, afinal ele já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito por volta de 3500 A.C! As mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. A mesma distinção social observada no uso do esmalte era perceptível entre os chineses. Por volta do século 3 A.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Usaram também goma arábica com clara de ovo, gelatina e cera de abelhas. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.
No século 19, já havia livros que continham instruções para fazer a pintura de unhas. O estigma contra qualquer forma de cosméticos era muito forte e a maioria das mulheres simplesmente lustravam suas unhas com cremes e pós coloridos. A tecnologia para o tratamento das unhas ficou relativamente estagnado até o século XIX. Nessa época, os cuidados se restringiam à obtenção de unhas curtas e que estivessem moldadas por uma boa lima. Em alguns casos, as unhas eram ligeiramente perfumadas com óleo e polidas com uma tira de couro. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos