Família Angolana
A partir dos finais dos Anos 70 do século xx, assiste-se com grande intensidade a invasão do território de Angola, Zâmbia, Moçambique por parte das forças de elite sul-africanas. As ofensivas sul-africanas aos territórios vizinhos tinham por objectivo conter as ofensivas das forças nacionalistas do sudoeste Africano (Namíbia) e da África do sul, nomeadamente a Swapo (braço armado da Namíbia) e O ANC (braço armado da a África da África do sul, apoiados por Angola e pela maioria dos países da África Austral, pertencentes a organização da Linha da Frente. O regime de apartheid criou unidades militares especificamente para desestabilizar países vizinhos, como foram os casos Batalhão Búfalo, também conhecido 32 Batalhão os Comandos de Reconhecimento, o destacamento Especial África do sul, 0 44 Batalhão de Pára-quedistas e os cofutes (tropas de origem namibianas – dócil ao regime do apartheid).
A INGERENCIA SUL-AFRICANA NOS PROCESSOS POLITICOS DA REGIAO – SUA CONSEQUENCIAS.
Com objectivo de conter as accoes ofensivas dos movimentos de libertacao naocional (MLN) de entimidade as populacoes e os paises da linha de frente, o regime sul africano e os seus aliados desenvolveram inumerais accoes de destabilizacao contra os paises da regiao. Em abril de 1977, unidade militares redesianos helicopteros e caros blindados atacaram a residencia do presidente da Lapu "ZimbabweAfrican Peoples Union" Joshua Nkomo em Luasaka. A 4 de Maio de 1978, tropas racistas sul-Africas inadiram a republica popular de Angola e massacraram refugiados angolanos na ocaliade de Kassinga, situada na provincia da Huila. A 20 de Outubro de 1978, é realizado um ataque a um acampamento da Zapu, nas proximidade de Lusaka, cujo o balanço foi de 226 mortos e 69 feridos. Em 1981, as tropas sul africanas ocuparam um vasto territorio na provincia angola do Cunene, com o proposito de intimidar os paises africanos em geral e os da linha de frente em