Fadiga
Fadiga
Pelotas, 24 de novembro de 2009
Grupo 2
Fadiga
Orientador:
Prof. Paulo Roberto Cabana Guterres
Centro Politécnico
Universidade Católica de Pelotas
Pelotas, 24 de novembro de 2009
Sumário
1 Introdução
p. 3
1.1
Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p. 4
1.2
Falha por Fadiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p. 4
1.3
Fratura por Fadiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p. 5
1.4
Nucleação e Propagação de Trincas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p. 6
1.5
Curva de Wohler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p. 7
1.6
Dano Cumulativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p. 8
1.7
Ensaio de Fadiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p. 9
1.8
Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p. 10
Referências
p. 11
Anexo A -- Componentes do Grupo
p. 12
3
1
Introdução
A fadiga começou a ser estudada a partir do aumento de utilização do aço em estruturas. A primeira pesquisa do esforço da fadiga nos metais se iniciou em 1842 com o acidente ferroviário perto de Versailles na França, causado por fadiga no eixo frontal da locomotiva. Desde então, tiveram-se muitas pesquisas sobre fadiga dos materiais, já que, dentre muitas falhas nos componentes mecânicos essa é a mais comum, chegando de 50% a 90% das ocorrências [Colim 2006]. Fadiga é uma redução gradual da capacidade de cargas variáveis do componente, essas cargas variáveis geram deformações plásticas também variáveis, o que leva a uma deterioração progressiva do material, dando origem a uma trinca, a qual cresce superficialmente até sofrer uma ruptura. Este trabalho apresentará algumas definições e características e processos de fadiga em diversos materiais.
1.1 Definição
1.1