Eça de Queirós
Ana Cláudia Santos n.º 2
Gabriel Freire n.º 12
Mariana Caeiro n.º16
O Realismo
• Oposição ao romantismo
• Representa a realidade de uma maneira mais fiel
• Narrativa muito minuciosa
• Crítica aos valores burgueses
• Evidencia a hipocrisia e a corrupção
• Objetivismo
• Universalismo
O Impressionismo Literário
Sobre a nudez forte da verdade
– o manto diáfano da fantasia. –
Eça de Queirós, A Relíquia
• Estilo literário dualista:
• Descrição fiel da realidade;
• Complementação dessa descrição com a fantasia e imaginação do autor
As personagens
• Uso de personagens tipo, ou seja, caracterizadoras de um grupo ou de uma classe social; • Visão pessoal do escritor perante a sociedade.
Figuras de Estilo
• Ironia (ex: “O Eusébiozinho foi então preciosamente colocado ao lado da titi.”); • Metáfora (ex: “barba de neve aguda e longa”);
• Aliteração (“passos lentos, pesados, pisavam surdamente o tapete.”);
• Hipálage (“passou os dedos lentos pela testa.”);
• Sinestesia (e transparentes novos
O adjetivo
• O adjetivo é um dos recursos mais habitualmente utilizados por Eça de Queirós, de forma criativa e inovadora, recorrendo, com frequência, à adjetivação dupla e tripla.
• A adjetivação pode ser:
– Simples: animiza dados objetivos ou valor adverbial – Dupla: Exprime duas faces da realidade: A objetiva e a subjetiva
– Tripla: Vários adjetivos para caracterizar a mesma realidade e enfatizar a perspetiva de avaliação do mundo
O advérbio
• A superlativação dos atributos, através das formas convencionais, é substituída por advérbios, conferindo um novo aspeto.
Pode existir, tal como os adjetivos, uma adverbiação: – Simples: Com efeito de superlativação
– Dupla: Semelhante ao adjetivo
– Tripla: Intenção fónica e rítmica
– Advérbio com valor metafórico
– Advérbio formado a partir de um adjetivo
O verbo
• Na prosa queirosiana, o verbo serve não apenas a narração, mas também
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