Extração de clorofila
RAYDANE DE OLIVEIRA
MATHEUS PICAGLI
A resistência à aspirina em pacientes com
Doenças cardiovasculares
ARARAS/SP
NOVEMBRO/2010
BIANCA GASPAROTTO RA: 63077
RAYDANE DE OLIVEIRA RA: 63077
MATHEUS PICAGLI RA: 63612
A resistência à aspirina em pacientes com
Doenças cardiovasculares
Metodologia de Pesquisa Cientifica
Profª. Ms. Cristiane Helita Zorél Meneghetti.
ARARAS/SP
NOVEMBRO/2010
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 01
2. JUSTIFICATIVA 03
3. OBJETIVO 05 1. Geral 05 2. Específico 05
4. REVISÃO DA LITERATURA 06 1. Doenças Cardiovasculares 06 2. Doenças Cardiovasculares no Brasil 06 3. Fatores de Risco Coronariano 07 4. Fibrinogênio 09 5. Agregação Plaquetária 09 6. Síntese da Aspirina 10 7. Mecanismo de ação da Aspirina 10 8. Indicações e Contra - Indicações 11
5. METODOLOGIA 12 1. Participantes 12 2. Materiais 12 3. Procedimentos 12
6. RESULTADOS 14
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
1. INTRODUÇÃO No século V a.C., Hipócrates, médico grego e pai da medicina científica, escreveu que o pó ácido da casca do salgueiro ou chorão (que contém salicilatos mas é potencialmente tóxico) aliviava dores e diminuía a febre. Esse remédio também é mencionado em textos das civilizações antigas do Médio Oriente, Suméria, Egito e Assíria. Os nativos americanos usavam-no também para dores de cabeça, febre, reumatismo e tremores. O reverendo Edmund Stone, de Chipping Norton no condado de Oxford, Reino Unido, redescobriu em 1763 as propriedades antipiréticas da casca do Salgueiro e as descreveu de forma científica. (GARETH, 2003). O princípio activo da casca, a salicina ou ácido salicílico (do nome latino do salgueiro Salix alba) foi isolado na sua forma cristalina em 1828 pelo farmacêutico francês Henri Leroux, e Raffaele Piria, químico italiano. Em 1897, o