Experimentos em humanos
Para isso, eles faziam testes em prisioneiros inimigos, que eram orientados e “tomar seus remédios” e ficar em observação. Depois de muitos testes, uma “receita” foi aprovada: ela ficou conhecida como C-2 e testemunhas afirmam que as vítimas chegavam a diminuir de tamanho após ingerir a substância, enfraqueciam rapidamente, ficavam calmas e silenciosas e, depois de aproximadamente 15 minutos, morriam. Todas as poções foram testadas em pessoas com diferentes condições físicas e idades, para que se pudesse observar as reações diferentes em cada vítima.
Um laboratório terrível de testes durante guerras civis no Japão e também durante a Segunda Guerra Mundial funcionou aos comandos Shiro Ishii. Os testes realizados nessa unidade eram absurdos e incluíam procedimentos como: dissecação de pessoas vivas, amputação de membros e reimplantação em partes diferentes do corpo, testes com granadas e lança-chamas e outros experimentos ainda piores.
Os prisioneiros recebiam injeções com doenças diversas, para que os efeitos dessas doenças pudessem ser mais bem observados. Além disso, homens e mulheres eram infectados com sífilis e gonorreia, por meio de abuso sexual, para serem estudados.
O pior é que Shiro Ishii nunca foi responsabilizado por seus crimes e viveu sem nunca ter sido preso. Ele morreu aos 67 anos em decorrência de um câncer de garganta.
O Serviço Secreto Soviético tinha um laboratório clandestino dedicado a pesquisas de um veneno perfeito, que fosse mortal, não tivesse gosto nem cheiro e não pudesse ser descoberto em uma autópsia.
Para isso, eles faziam testes em prisioneiros inimigos, que eram orientados e “tomar seus remédios” e ficar em observação. Depois de muitos testes, uma “receita” foi aprovada: ela ficou conhecida como C-2 e testemunhas afirmam que as