experimento eficiencia
Cezar Antonio Hatushikano - 11088510
Felipe Ricarte de Oliveira – 11147209
Manuela Petagna – 11036709
Prof. Dr. Felipe Chen Abrego
Santo André – SP
Abril/2014
Sumário
1.
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 3
2.
OBJETIVOS ............................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
3.
MATERIAIS E MÉTODOS ...................................................................................... 5
4.
RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................... 7
4.1 RESULTADOS CALIBRAÇÃO POR ENERGIA... ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
5.
CONCLUSÕES .......................................................................................................... 9
6.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 9
2
1. INTRODUÇÃO
Defini-se eficiência como a capacidade de produzir um efeito [1]. Para os detectores de radiação, ao ser atingido por uma partícula (próton, partícula
) é produzido um
pulso de saída ìmediatamente após a entrada da partícula na região ativa. Está irá criar um par elétron-íon no detector de modo a criar um pulso suficientemente grande para ser tratado, sendo neste caso, a eficiência do detector em 100%. [2]
Ao considerarmos outros tipos de radiação, a eficiência do detector será menor que
100%, sendo neecssário o cálculo desta. Um exemplo é a incidência de raios , onde os fótons não são detidos em sua totalidade no detector, criando um erro de medição. A eficiência para estes casos é classificada em dois tipos: Absoluta e Intrínseca. Eficiência
Absoluta depende das propriedades geométricas do detector e é calculada de acordo com a fórmula 1: εabs =
(1)
Onde Nr é o