Coagulação e Floculação
IPH – INSTITUTO DE PESQUISAS HIDDRÁULICAS
DEPARTAMENTO DE OBRAS HIDRÁULICAS
IPH 02050 - TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS
PROFESSOR LUIZ OLINTO MONTEGGIA
RELATÓRIO 1: COAGULAÇÃO E FLOCULAÇÃO
Porto Alegre, 26 de Outubro de 2012.
Sumário
Introdução 3
Objetivo 3
Materiais 3
Experimento 3
Resultados 7
Análise 7
Conclusão 9
Lista de Figuras
Figura 1: Equipamento de reatores estáticos “Jar-Test”. 4
Figura 2: Formação de flocos para as diferentes concentrações de coagulante. 5
Figura 3: coleta de amostras de cada jarro. 5
Figura 4: Equipamento de medição de ph utilizado no experimento. 6
Figura 5: Equipamento de medição de turbidez utilizado no experimento. 6
Figura 6: Equipamento de determinação de cor utilizado no experimento. 6
Figura 7: Relação entre a dosagem de agente coagulante, a turbidez residual e a cor residual. 8
Figura 8: Relação entre a dosagem do agente coagulante, a turbidez e a eficiência de remoção de cor e turbidez. 8
Lista de Tabelas
Tabela 1: Dosagem do coagulante 4
Tabela 2: Resultados obtidos após ensaio 7
INTRODUÇÃO
O processo de transformação da água poluída de mananciais em água potável para o consumo da população possui várias etapas, entre elas dosagem de coagulantes, que tem início logo após a entrada da água na estação de tratamento. A eficiência deste processo está diretamente ligada à utilização da quantidade “ideal” das substâncias coagulantes.
Sendo assim, em uma estação de tratamento de água (ETA) frequentemente são realizados os chamados “testes de jarros”. Este tipo de ensaio é utilizado para a aquisição dos resultados de funcionalidade desta etapa para a determinação de dosagens adequadas de agente coagulante por meio de tentativa e comparação, sendo escolhida aquela que clarifica melhor a água.
OBJETIVO
O presente relatório tem por objetivo a descrição da aula prática sobre coagulação e floculação. Esses processos,