Experimento 7
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Relatório do Experimento 7
“Determinação da massa de um revestimento inorgânico”
Alunos: Luciano S. Simonato R.A.297232
Carlos Cesar de Oliveira R.A. 296856
Relatório referente ao Experimento 7 sobre o procedimento usado para determinar a massa de zinco presente num revestimento de folhas de aço zincado, apresentado à disciplina de Química Tecnológica Geral sob a orientação do Prof.Dr. Alcindo dos Santos e do Técnico de Laboratório Krisler.
São Carlos
2007
INTRODUÇÃO
1- Galvanização a Fogo Pesquisas demonstram que a corrosão é a principal responsável pela grande perda de ferro no mundo. Entre os processos de proteção já desenvolvidos, um dos mais antigos e bem sucedidos é a zincagem por imersão a quente, ou , como é mais conhecida, Galvanização a fogo. Em 1741, o químico francês Melouin descobriu que o recobrimento de zinco poderia proteger o aço da corrosão. Em 1837, o engenheiro Sorel patenteou a galvanização a fogo utilizando o termo galvanização (do nome de Luigi Galvani, 1737-1798, um dos primeiros cientistas interessados na eletricidade) porque é a corrente galvânica que protege o aço. Ela se denomina desta maneira porque quando o aço e o zinco entram em contato em um meio úmido é criada uma diferença de potencial elétrico entre os metais. Assim, o principal objetivo da galvanização a Fogo é impedir o contato do material base, o aço (liga Ferro Carbono), com o meio corrosivo. Como o zinco é mais anódico do que o elemento ferro na série galvânica, é ele que se corrói, originando a proteção catódica, ou seja, o zinco se sacrifica para proteger o ferro (vide tabela).
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Mesmo que um pequena área fique exposta, o metal base não sofre os efeitos da corrosão, pois, sendo o zinco anódico ele aumentará sua taxa de corrosão protegendo catódicamente a área