Experimentando o ciclo da Vida
O cabelo e grisalho, as sobrancelhas se foram, a visão é turva, o nariz é adunco e nem um pouco bonito, as orelhas são ásperas e caídas, o rosto é pálido, sem vida e sombrio, o queixo é franzido, os lábios não têm firmeza. Essa é a sorte da beleza humana. É assim lamentamos pelos velhos bons tempos (Minois, 1989)
Dentro das influências do desenvolvimento a idade, a passagem do tempo por si só não explica o processamento psicológico. Mas o processo de desenvolvimento psicológico existe determinadas mudanças que são mais validas em uma idade do que na outra. Sendo iniciada a idade adulta dos 25 aos 40 anos, a idade adulta média é dos 40 aos 65 anos, a velhice precoce é dos 65 aos 75 anos, por fim a velhice tardia é após os 75 anos.
Na proposta de (Birren e Renner, 1977) há uma diferenciação nas idades: cronológica: número de anos ao decorrer da vida; biológica: estimativa do lugar em que a pessoa se encontra a relação ao potencial da sua vida; psicológica: capacidade de adaptação de uma pessoa; funcional: capacidade de autonomia e independência; social: experiência e expectativas sociais.
A idade adulta e a velhice são etapas da vida que estão abertas a mudanças, sensíveis as diversas fontes de influência das quais estivemos falando. Essas mudanças são totalmente evolutivas e é nessa fase que a perdas e declínios. Existe o envelhecimento primário: processo de deteorização biológica, as células são afetadas de maneira crescente, pelos radicais livres produzidos como consequência do metabolismo e da resposta as influencias ambientais. Já o envelhecimento secundário: se relaciona com fatores que podem ser controlados como a alimentação, atividade física. É evitável não universal.
Na idade avançada segundo (Dark-Freudeman, West e Viverito, 2006) existem mudanças especificas. Quando pensamos em capacidade intelectual em geral, esperamos mudanças positivas. Mais esses sentimentos de otimismo não se estendem a memória. As pessoas se