Expansão do capitalismo e surgimento do serviço social na Europa e nos estados unidos
O capitalismo monopolista é uma grande concentração de meios de produção nas mãos de grandes corporações, que utilizavam sua força para comprar empresas menores. Os Bancos se uniram as grandes indústrias e passaram a deter um poder que feria os princípios da livre concorrência, isto é uma das bases do capitalismo.
Nos Estados Unidos, o Serviço Social era visto como manifestações de problemas individuais passíveis de controle através de uma prática social cada vez mais nitidamente concebida como atividade reformadora de caráter, assim o Serviço Social era tratado diretamente com o individuo, sendo chamado de Serviço Social de caso, direcionando seus estudos através da psicologia e psicanalise.
Já na Europa trabalhava-se com Serviço Social de grupo, pois entendiam que em vez de agir sobre os indivíduos, seria preciso agir sobre a sociedade, buscavam conhecimento na sociologia, na economia, tendo como corrente importante o positivismo.
O trabalho humano se encontra na base de toda a vida social. Os homens, impulsionados pelas necessidades vitais, apropriam-se da natureza e produzem os bens necessários a sua manutenção, que lhes dão condições de existir, de se reproduzir e de “fazer história”, salientaram Marx e Engels (1982,
p.19). Satisfeitas as primeiras necessidades, surgem outras, exigindo novas soluções, que direcionam o homem nas relações com os outros homens. Enredado nesse conjunto de relações sociais, como um ser social e histórico, este desenvolve sua práxis, atividade material pela qual ele “faz o mundo humano” e se transforma a si mesmo (Vazquez, 1977, p. 9). Assim, através de contínuas transformações das condições sociais, realizadas pela práxis humana, foram sendo gerados os progressos econômico e social, bem como toda uma cultura.
Na teoria marxista, o modo de produção oferece elementos para caracterizar as sociedades e analisar