EXP6
Grupo 5
Arthur Simione
Flávio Malavazi
Guilherme Zanotelli 1.
(
)
145362
146094
146294
(
)
Q1 + Q2 = 0 → m1 ∙ c1 ∙ T f − T 1 =− m2 ∙ c2 ∙ T f − T 2 m ∙c ∙(T f −T água) calumínio =− m água água
=− 51,207∙1∙(46−28)
77,22∙(46−100) = 0, 221 cal/g°C alumínio∙(T f −T alumínio)
m ∙c ∙(T f −T água) ccobre =− m água água
=−
alumínio∙(T f −T alumínio)
55,02∙1∙(30,5−26)
50,33∙(30,5−100)
= 0, 071 cal/g°C
2.
No clássico exemplo, temos que o Sol funciona como fonte de calor para duas substâncias distintas, a areia e a água. Durante o dia, a fonte de calor age igualmente nos dois elementos, contudo, o calor específico da água é 1,0 cal/g.ºC e o da areia 0,19 cal/g°C, ou seja, 5 vezes menor que o da água, esta análise nos permite concluir que para a mesma quantidade de calor recebido (mesmo tempo exposição ao sol), a razão da variação de temperatura de duas massas iguais de água e areia seria de ⅕
, e isto é um dos fatores que explica a diferença sentida pelo banhista. Além deste, a capacidade calorífica da água é ainda maior pois a massa de água exposta ao sol é muitas vezes a de areia, com isso, durante a noite, depois que a fonte de calor não está mais disponível, a areia perde seu calor rapidamente enquanto a água o retém, ficando morna (após um dia inteiro sendo aquecida) e a areia gelada. 3.
ΔH sublimação =
−q n =
−mágua∙cágua∙ΔT mCO 2
=− 100,487∙1∙(25−19,5)
= 122, 817 cal/g
4,5
4. De maneira direta, podemos equacionar da seguinte forma:
4000 = 80 cal/°C
Q = C ∙ ΔT → C = 70−20
80 = 0, 16 cal/g°C
C = m ∙ c → c = 500
Podemos concluir portanto que esta substância pode se tratar de vidro, que possui calor obtido idêntico ao obtido Referências: http://pt.wikipedia.org/wiki/Capacidade_t%C3%A9rmica http://pt.wikipedia.org/wiki/Calor_espec%C3%ADfico