Existencialismo
Jean Paul Sartre nasceu em 21 de junho de 1905 em Paris e fora um renomado filósofo e escritor francês.
Sartre fora um intelectual profundamente engajado com sua filosofia e arte.
Comumente associado com a filósofa e feminista francesa Simone de Beauvoir
Rocha (2007) destaca que são seis os pontos principais da teoria do Existencialismo, a se conhecer:
A existência precede a essência.
Nenhuma decisão é passível de ser considerada melhor que outra.
A única verdade passível é a contingência.
Errar é tão “natural” como acertar.
A liberdade é o único fenômeno humano ontológico “irreduzível”.
O homem é um “ser-para-si” e não será para ninguém em nenhuma circunstância.
Desta forma o sujeito passa a ser definido da coletividade.
O sujeito é então um ser-para-si, mesmo que construído na coletividade das relações materiais e sociais.
O ser em si seria o homem enquanto animal/objeto.
Amatuzzi trabalha muito bem a noção de ser-para-si e ser-em-si.
Se cortarmos uma pedra o que vamos ter?
Se cortarmos um gato o que vamos ter?
Se cortamos uma pessoa o que teremos?
A pessoa para ser pessoa precisa muito mais que o gato para ser gato.
A pedra é pedra e é um ser-em-si.
A pessoa precisa se tornar pessoa e é um ser-para-si.
Você é pessoa ou pedra?
Para a pessoa se tornar pessoa ela precisa de suas escolhas e decisões.
Escolha e decisão são subjetivas e dependem de vários fatores.
Neste sentido todos somos responsáveis pelas escolhas que fazemos.
Na prática o psicólogo deve ajudar o cliente a se responsabilizar pelas suas escolhas, tanto as boas quanto as negativas.
Assim o conceito de má fé (atribuir aos outros as responsabilidades individual) é fundamental para a compreensão do ser.
Até quando não escolhemos é uma escolha, estamos
Para Sartre a maior característica humana é a liberdade, principalmente a liberdade de escolha.
Kierkegaard, outro filósofo existencialista, compreende que a