Exercícios ácidos e bases
Jefferson Ribeiro
Sabrina Bomfim
(Turma 8831)
A ordem social: o Estado de Deus
Santo Agostinho
Resumo referente ao capítulo: A ordem social – o Estado de Deus, referente à disciplina de Filosofia da I Unidade.
Orientador: Ronaldo Pimentel
Salvador, Bahia
Maio de 2014
A ordem social: o Estado de Deus
O amor é uma força plasmadora de sentimentos comunitários, isto é, quando pessoa ama a Deus ama também aos seus semelhantes e às coisas por ele criadas e, além disso, utiliza-se de métodos para convencer o outro a amarem também esse Deus. Todas as sociedades, sendo elas boas ou más objetivam a obtenção da paz, sendo necessário para a manutenção da mesma. Mesmo através das guerras, uma determinada nação pode está almejando a paz, pois com esse instrumento, significa o restabelecimento ou a manutenção da ordem. Assim, existe um lado perverso do homem, mas ao mesmo tempo um objetivo de se pacificar algo. É importante ressaltar que esta espécie de paz vem acompanhada da soberba e da insubmissão a Deus, e por isso deseja-se impor, pela violência o poder em lugar de outro, não deixando, contudo de ser uma espécie de paz. Existem as denominações do conceito de paz: a paz justa ou boa, a paz falsa, uma paz do justo e uma paz do injusto. A paz do justo é a reta ordem e esta ordem atribui um lugar correspondente para todas as coisas e essa paz de todas as coisas é a tranqüilidade que nasce da ordem. A manutenção da paz implica: primeiro: a obediência das normas, sendo que quem ministra essa ordem possui o direito e o dever de castigar os que perturbam a paz; e segundo: socorrer a todos que padecem necessitados. Santo Agostinho tem uma convicção de que o Estado é uma instituição benéfica e por sua vez necessária para remediar os pecados, no sentido da aplicação das leis e as punições daqueles que desobedecem à ordem. Afirma também que esse