Exercicios profissionais
O cidadão brasileiro possui todo o direito a saúde. Em 1988 foi estabelecido pela constituição que a saúde e direito de toda população e é dever do estado impor politicas sociais e econômicas que facilitem esse direito através de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, de acordo com o sistema único de saúde (SUS). Vivemos em um país, onde somos a 8ª economia mundial, onde 40% dos cidadãos na faixa de pobreza, gastando apenas 4,5% do (PIB) produto interno bruto em saúde. Anualmente pode-se contabilizar o investimento de 135 dólares per capita em saúde, enquanto em outros países o percentual é da saúde do (PIB) fica entre 8% (Argentina) a 12,2% (USA). Apesar dos direitos constitucionais citados acima, é difícil acreditar que as politicas de saúde garantam acesso universal, quando existe cerca de 63,8% das mulheres brasileiras, que habitam em regiões rurais não possuem acesso a um pré-natal e, segundos estimativas existe certa de 15 a 20 milhões de pessoas que não possuem qualquer acesso nos serviços de saúde. Também podemos citar os brasileiros de aproximadamente 35 a 44 anos de idades desdentados, sem uma assistência adequada bucal. É evidente a falta de comprometimento dos serviços à saúde, nas enormes filas de serviços de emergência, na descontentação dos profissionais na área.
O direito a saúde parte de um conjunto de direitos chamados de sociais, que tem como inspiração o valor da igualdade entre as pessoas. No Brasil este direito apenas foi reconhecido na instituição federal de 1988, antes disso o estado apenas oferecia atendimento à saúde para trabalhadores com carteira assinada e seus familiares, outras pessoas tenham acesso a estes serviços como um favor e não como um direito. Quanto aos pacientes mesmo aqueles que possuem acesso a serviços de saúde estatais ou privados, enfrentam inúmeros exemplos de desrespeito á dignidade a sua natureza humana e seus direitos, podemos, portanto observar diversos casos e