Exegese de marcos
Instituição da Eucaristia (Mt 26, 26-29; Lc 22,14-20; Jo 6,51-59; 1 Cor 11,23-27) -
22.kai esqiontwn autwn labwn o ihsouV arton euloghsaV eklasen kai edwken autoiV kai eipen labete fagete touto estin to swma mou 22Enquanto comiam, tomou um pão e, depois de pronunciar a bênção, partiu-o e entregou-o aos discípulos dizendo: «Tomai: isto é o meu corpo.»
.kai labwn to pothrion eucaristhsaV edwken autoiV kai epion ex autou panteV
23Depois, tomou o cálice, deu graças e entregou-lho. Todos beberam dele. kai eipen autoiV touto estin to aima mou to thV kainhV diaqhkhV to peri pollwn ekcunomenon
24E Ele disse-lhes: «Isto é o meu sangue da aliança, que vai ser derramado por todos. amhn legw umin oti ouketi ou mh piw ek tou gennhmatoV thV ampelou ewV thV hmeraV ekeinhV otan auto pinw kainon en th basileia tou qeou
25Em verdade vos digo: não voltarei a beber do fruto da videira até ao dia em que o beba, novo, no Reino de Deus.» kai umnhsanteV exhlqon eiV to oroV twn elaiwn
26Após o canto dos salmos, saíram para o Monte das Oliveiras. A instituição da Ceia. Ceia ou jantar é uma refeição da noite - normalmente a última do dia, A origem da natureza da sagrada refeição A refeição judaica da Páscoa teve sua origem no período nomádico de Israel. A refeição judaica da Páscoa, nos tempos de Jesus, relembrava as casas marcadas com o sangue dos cordeiros da Páscoa, que foram poupadas por isso, e a redenção da escravidão no Egito. Ao mesmo tempo, a refeição da Páscoa antecipava a redenção futura, da qual a redenção do Egito era padrão. Participar na comunhão da mesa significava participar das bênçãos de Javé. A oração no começo da refeição, e as ações de graça no seu fim tinham este significado. Seguia-se uma benção após a refeição. O emprego do vinho numa refeição comum não era obrigatório, mas a benção final era. A refeição escatológica se refere a uma festa abundante na qual Javé providenciará “para todos os povos”, quando a