Excre Es
¹ Cláudia Hellena Ribeiro de Oliveira / RA 1945
FAI- Faculdade de Irecê Curso Bacharelado em Enfermagem turma 2014.1.
Docente Professora: Fabrizia Pires
Qual a relação nas alterações das características normais das fezes para prevenção e/ou investigação de patologias? Como identificar doenças crônicas ou agudas na simples observação nos dejetos?
Somos o que comemos e o destino final, nossos dejetos é um bom parâmetro para sabermos muito mais sobre a nossa saúde. Alterações nas características normais das fezes sejam elas de formato ou consistência podem ser o primeiro ou o mais importante sinal de uma doença do trato gastrointestinal. Infelizmente, por razões diversas, muitas pessoas não têm o hábito de verificar a aparência dos seus dejetos após cada evacuação, deixando passar sinais claros de problemas digestivos. Isso porque os nossos dejetos, para ser visto como normal precisa ter a composição de 75% de água e 25% de material sólido. Esse material sólido é composto por bactérias mortas, alimentos indigeríveis (fibras), colesterol e outros compostos lipídicos.
Objetivo Geral:
Analisar a relação às alterações das características normais das fezes para prevenção e/ou investigação de patologias.
Objetivos específicos:
Discutir a relação sobre os dejetos e pesquisa de doença.
Identificar possíveis patologias associadas às alterações incomuns nos dejetos.
Traçar um cronograma explicativo e informativo a ser apresentado em todos os espaços de saúde.
Chamar a atenção da população e dos profissionais de saúde para o exame de Parasitologia de fezes desde a primeira infância. Tornando-o um exame obrigatório no mínimo a cada três meses.
A produção de fezes é um mecanismo fisiológico similar a muitos outros processos do nosso organismo. As fezes ou os dejetos são as sobras não absorvidas dos alimentos que consumimos ao longo do dia. E alterações no trânsito intestinal como sangue ou muco são sinais de alerta!
Não somos