Estudo dos aromas para perfumes
DOCÊNCIA
Estudo dos aromas para perfumes Gabriel Lima da Silva (RA: 21473)
Profa. Dra. Lisete Fischer
Campo Limpo Paulista, 2015
Objetivo
• Apresentar como é realizada a produção de um perfume; • Mostrar que apesar de sua importância para nós, pode trazer riscos futuramente;
• Apresentar sua utilização em meio ao povo indígena;
• Apresentar mitos referentes a fixação comparado aos tons de pele;
• Mostrar as características de um perfume conforme diz a lei.
• Apresentar conteúdos conceituais de química, que são: Extração por solvente
pH
Interação entre as moléculas
Destilação
“Eu me perfumo para intensificar o que sou, por isso não posso usar perfumes que me contrariem.
Perfumar-se é uma sabedoria instintiva.” (Clarice
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho apresento a importância do perfume desde seu surgimento, o processo de produção, mitos referentes as diferenças de fixação comparada aos tons de peles, falarei sobre a lei que garante a segurança do consumidor ao comprar um perfume, quais impactos o perfume causa ao meio ambiente e qual foi (e ainda é) sua importância no meio do povo indígena. 2
METODOLOGIA
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Análise histórica sobre o perfume:
• Pré-história: Homens das cavernas melhoravam o gosto dos alimentos queimando madeiras e resinas.
• Egito Antigo: Para ritos religiosos os egípcios honravam seus deuses “esfumaçando” os ambientes e produzindo óleos perfumados.
• Império Islâmico: Uma contribuição fundamental para a evolução da perfumaria foi a invenção do alambique, pois, após esse acontecimento foi possível começar a destilação de matérias-primas.
• Renascimento: O auge da moda são os perfumes com fragrâncias doces, florais ou frutais.
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• Século XIX: A França se torna capital mundial da perfumaria, através da cidade de Grasse.
Os
aromas encontrados na natureza são reproduzidos artificialmente através da química, dai o surgimento das matérias –primas sintéticas.
• Século XX: O perfume sempre foi classificado