Exatid o no julgamento sociais

Exatidão no julgamento social
Em meio a muitos estudos a respeito do reconhecimento das emoções, diversas pesquisas foram criadas para se avaliar a personalidade dos indivíduos e quais seriam os critérios apropriados para tal avaliação. Mediante a tal motivação os esforços se concentravam em encontrar uma determinada habilidade individual a respeito da percepção social, e essa tal percepção foi entendida por diversos psicólogos que se dava por meio da empatia de cada um, pois esta era decisiva no processo de desenvolvimento da personalidade e dos processos de socialização.
Podemos entender então por exatidão e habilidades perceptivas a retidão que se tem entre o julgamento dado e o objeto julgado, isso, dentro de um determinado contexto social. Mas ao analisar essa tal habilidade social deve-se entender que o método geral para se entender a exatidão do julgamento social esta dentro de uma complexa realidade e possui diversos elementos entre os quais se podem distinguir: os personagens (o julgador e o julgado), o contexto (a realidade que se julga) o que é julgado (o que é oferecido, pedido e como é julgado) e os critérios (definição do que é concordância ou discordância).
Diante da complexidade das situações experimentais ficou difícil julgar os resultados diferentes sendo assim constataram-se em meio a pesquisas do tema, diversos problemas metodológicos nos quais levaram a criação dos fundamentos da teoria implícita da personalidade dos quais os mais relevantes são: o efeito halo (que tende a julgar o outro mediante a um conjunto de traços); o erro lógico (os juízes teriam certos conhecimentos prévios de que alguns traços estão relacionados); o efeito indulgência (atribui escores negativos ou positivos de acordo com os traços julgados) e por fim a semelhança assumida (tendência a atribuir a outros respostas que o juiz se auto atribui).
Mesmo em meio a tantas constatações, boa parte das pesquisas observou que a exatidão na percepção social devia-se em grande