exame físico pelo, cabeça pescoço
Dor
Giancarla Di Andrade Camargo
Chiara P. Costa
Definição de Dor
“È uma experiência sensorial e emocional desagradável que é associada a lesões reais ou potenciais ou descrita em termos de tais lesões. A dor é sempre subjetiva. Cada indivíduo aprende a utilizar este termo através de suas experiências”.
Associação Internacional para o Estudo da
Dor (IASP)
Este conceito não admite uma relação direta entre lesão tecidual e dor e enfatiza o aspecto de subjetividade na interpretação do fenômeno doloroso. A expressão da dor varia não somente de um indivíduo para outro, mas também de acordo com as diferentes culturas”...
EPIDEMIOLOGIA DA DOR
No Brasil as afecções do aparelho locomotor são as causas mais freqüentes de dor. Lombalgias ocorre em aproximadamente 70% dos brasileiros, cefaléias, dores abdominais e dor generalizada são também muito prevalentes em nosso meio.
Mais de 1/3 dos brasileiros julga que a dor crônica os limita para as atividades habituais e mais de ¾ para as atividades recreacionais, relações sociais e familiares.
Aproximadamente 10% a 50% dos indivíduos procura clínicas gerais devido a dor.
A prevalência de dor nas unidades de internação hospitalar oscila entre 45% a 80%.
EPIDEMIOLOGIA DA DOR
A prevalência da dor varia, entre os sexos, de acordo com a prevalência natural das lesões causais. A enxaqueca, as dores faciais, a fibromialgia, a síndrome do cólon irritável, a artrite reumatóide e a dor por lesões de esforços repetitivos são mais comuns nas mulheres.
A prevalência da dor eleva-se com o progredir da idade Estima-se que 80% a 85% dos indivíduos com mais de 65 anos apresenta pelo menos um problema significativo de saúde que os predisponha a apresentar dor
EFEITOS DA DOR NA
QUALIDADE DE VIDA
Aspectos Físicos
Diminuição da capacidade funcional
Diminuição da força e da resistência
Náusea e perda de apetite
Transtornos do sono causando irritabilidade, fadiga e dependência em