evolução
Experimentos com diagnósticos Psiquiátricos.
No início dos anos 1970, David Rosenhan decidiu testas quanto os psiquiatras eram capazes de diferenciar os “são” dos “insanos.
Ele recrutou oito pessoas e, juntos fingiram ser insanos para abrir caminho até várias instituições mentais.
A meta era verificar se os psiquiatras detectariam sua sanidade e ou se os julgamento dos psiquiatras seriam obscurecidos por pressuposições (se o paciente está lá, rotulado como paciente, deve ser louco).
O experimento implica que somos inextricavelmente imanentes, banhados de subjetividade, e como tal, acrescenta tanto à literatura da filosofia quanto a da psicologia e da psiquiatria.
Em 1966, dois pesquisadores, R. Rosenthal e L. Jacobson, fizeram um experimento no qual aplicaram em crianças da primeira à sexta série um teste de QI com um nome fictício “O teste de Harvard de Aquisição Inflectida”.
Foi dito que o teste era um indicador de florescimento, ou spurnt, acadêmico, quando, de fato, o teste quantificava apenas algumas aptidões não-verbais.
Aos professores foi dito que era esperado que os estudantes que se saíssem bem no teste obtivessem ganhos sem precedentes no ano seguinte.
Na verdade o teste não era capaz de predizer tal coisa.
Resultados sem sentido foram liberados para os professores, e depois de um ano, Rosenthal e Jacobson examinaram as crianças.
Eles constataram que aqueles designados ao grupo do spurnt tinham, de fato, obtido ganho acadêmicos maiores que aqueles não designados.
O grupo do spurnt teve um aumento significativo nas pontuações de QI, especialmente na primeira e na segunda série.
Sugerindo que o “quociente de inteligência” de uma pessoa tem tanto a ver com oportunidade e expectativa quanto com a capacidade fixa.
Antes na virada do século, outro “experimento” revelou o poder das expectativas na interpretação.
Essa história envolve um cavalo chamado Hans.
Todos acreditavam que Hans entendia matemática.