Evolução dos modelos atômicos
Primeiro Modelo Atômico:
John Dalton, químico inglês, foi o autor da teoria "modelo da bola de bilhar". Através de muito estudo, experimentos feitos e observações, ele teorizou que a matéria seria constituída de minúsculas partículas maciças, redondas e indivisíveis. Afirmou, em sua teoria, que os átomos de um mesmo elemento têm massas iguais e átomos de elementos diferentes têm massa diferentes.
Baseado em experiências e nas leis ponderais de Proust (Lei das proporções constantes) e de Lavoisier (Lei de conservação das massas), ele formulou o primeiro modelo atômico
Outros cientistas começaram a investigar a matéria de outras formas, e descobriram algumas falhas na teoria de John Dalton.
Segundo Modelo Atômico:
John Thompson, físico inglês, utilizou um aparelho que emitia um feixe de raios catódicos e, ao fazer isso, descobriu partículas negativas que eram atraídas pelo polo positivo de um campo elétrico externo.
A essas partículas eletricamente carregadas nomeou de elétrons.
Sua teoria foi nomeada “modelo do pudim de passas”.
Seu modelo atômico enunciava:
“O átomo é uma esfera de carga elétrica positiva, não maciça, incrustada de elétrons (negativos), de modo que sua carga elétrica total é nula”.
Terceiro Modelo Atômico
Enerst Rutherford (1871-1937), nascido na Nova Zelândia, com sua equipe, realizou um experimento com partículas alfa para verificar se os átomos realmente eram maciços. Utilizou o polônio como um emissor dessas partículas. Rutherford precisava de emitir um feixe de partículas alfa, então, ele colocou um fragmento de polônio no interior de um bloco de chumbo com um pequeno orifício por onde tinha que sair um pequeno feixe de partículas alfa. Os resultados foram que o átomo contém imensos espaços vazios e também um núcleo positivo, onde ficavam localizados os prótons (partículas subatômicas positivas). Seu modelo diz:
“O átomo é constituído de duas regiões distintas: um núcleo ou região