Evolução da teoria da administração
Antes de partir para uma definição teórica destes termos, vamos fazer um pequeno exercício mental. Pensemos por alguns instantes no mundo atual, que vivemos.
Podemos identificar no nosso mundo concreto uma enorme multiplicidade de empresas, órgãos públicos, organizações não governamentais, autarquias, fundações, associações, etc. Conseguimos visualizar e distinguir, com relativo acerto, algumas das atividades que estas instituições tão diferentes executam no seu dia-a-dia.
O que todas elas têm em comum? O que têm em comum, por exemplo, uma companhia aérea, um hospital, uma padaria, uma repartição pública e uma escola comunitária?
Em primeiro lugar podemos denominá-las todas como sendo organizações humanas.
Em segundo lugar, vamos encontrar algumas semelhanças muito fortes entre todas estas organizações:
• Todas elas têm objetivos a serem alcançados;
• Para alcançar tais objetivos, realizam um certo conjunto de atividades;
• Para executar estas atividades, necessitam mobilizar uma determinada quantidade de recursos (humanos, materiais, tecnológicos, financeiros, etc).
Portanto, podemos perceber que o funcionamento da companhia aérea, do hospital, da padaria, da repartição pública e da escola comunitária dependem de uma espécie de “arranjo” destas três variáveis: Objetivos, Atividades e Recursos.
Os objetivos devem ser bem definidos, para serem alcançáveis; as atividades a serem realizadas devem estar coerentes com os objetivos perseguidos; os recursos devem ser suficientes e precisam ser empregados com sabedoria na execução das atividades.
Essas três variáveis devem ser combinadas de uma forma inteligente; em outras palavras, devem ser administradas. Podemos pensar agora na Administração como sendo algo que ocorre no interior das organizações, e representa um processo de tomar decisões sobre objetivos, atividades e recursos.
Vimos que a companhia aérea, o hospital, a padaria, a repartição pública e