Industria e territtório no brasil

Indústria e Território no Brasil Contemporâneo

Século XVIII – Início do Século XIX
•Poucas indústrias leves (não duráveis);
•Relações escravistas dominantes / pequeno mercado interno;
•Elites interessadas no café;
•Meios de produção incipientes/força de trabalho rudimentar.
* Até 1930- Indústrias concentradas no Sudeste:
Lapa, Mooca, Bexiga (SP);
São Cristóvão, Laranjeiras, Gávea, Bangu (RJ)

1930 -1955
•Crise de 1929 / descontentamento com a política do café com leite e com a indicação de Júlio Prestes para presidente; instabilidade política no país;
•Diversificação econômica–industrialização como via de desenvolvimento (reduzir a força da elite política agrária do país);
•Industrialização calcada no modelo de “substituição das importações”;
•Nacionalismo, protecionismo, articulação da unidade nacional, integração com rodovias, quebrado “sistema de arquipélago”, intervenção do Estado na economia (investidor - BNDE, regulador e protetor),
Indústrias de base (CSN (1941), CVRD
(1942), Petrobrás (1953).

Pós-Guerra

•Contexto geopolítico mundial: Guerra Fria;
•Estado: agente político e econômico;
•Ênfase no planejamento estatal;
•Desenvolvimento voltado para dentro (valorização do mercado interno e da classe média urbana que se ampliava);
•Indústria: principal fator dinâmico da economia;
•Desenvolvimento como crescimento econômico.
•Modernização da agricultura: Revolução Verde.

Plano de Metas (1956 –1961)

•“American Way of Life”;
•Fordismo (linhas de montagem, padronização dos produtos, produção em massa, trabalho especializado e rotineiro);
•Tripé da industrialização:estatal(base), bens não-duráveis (privado nacional) e bens duráveis (transnacional);
•Abertura econômica;
•Recursos: externos (empréstimos) e internos (emissão de moeda, tributos, arrocho salarial).

Plano de Metas: as 31 metas

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