Evolução da tabela periodica
A Tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos químicos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. É muito útil para se preverem as características e tendências dos átomos.
Permite, por exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou entender porque certos átomos são extremamente reactivos, enquanto outros são praticamente inertes etc.
Um pré-requisito necessário para construção da tabela periódica, foi a descoberta individual dos elementos químicos, embora elementos, tais como o Ouro (Au), a Prata (Ag), o Estanho (Sn), o Cobre (Cu), o Chumbo (Pb) e o Mercúrio (Hg) fossem conhecidos desde a antiguidade.
A primeira descoberta científica de um elemento, ocorreu em 1669, quando o alquimista Henning Brand descobriu o fósforo. Durante os 200 anos seguintes, um grande volume de conhecimento relativo às propriedades dos elementos e seus compostos, foram adquiridos pelos químicos. Com o aumento do número de elementos descobertos, os cientistas iniciaram a investigação de modelos para reconhecer as propriedades e desenvolver esquemas de classificação.
A primeira classificação, foi a divisão dos elementos em metais e não-metais.
Isso possibilitou a antecipação das propriedades de outros elementos, determinando assim, se seriam ou não metálicos.
No início do século XIX, Jonh Dalton preparou uma lista de elementos químicos, cujas massas atómicas já eram então conhecidas. Muitos desses valores estavam longe dos actuais, devido à ocorrência de erros na sua determinação. Os erros foram corrigidos por outros cientistas, e o desenvolvimento de tabelas dos elementos e suas massas atómicas, centralizaram o estudo sistemático da Química.
Os elementos não estavam listados em qualquer arranjo ou modelo periódico, mas simplesmente por ordem crescente da sua massa atómica, cada um com suas propriedades e seus compostos. Os químicos, ao estudar essa lista, concluíram que