Evolução da luz artificial
O surgimento da luz artificial aconteceu no período da pré-história, quando o homem percebeu que os raios que atingiam árvores geravam o fogo. Após esse período com a entrada do período neolítico o homem passou a dominar o fogo, aparecendo também técnicas para obtenção do fogo. O homem de período já utilizava o fogo na forma de fogueiras e tochas.
Até o século 19, o fogo foi utilizado como principal fonte de iluminação noturna, porem com o passar do tempo aconteceram mudanças como a evolução do seu combustível e a criação de objetos suporte para o fogo como, lucernas, castiçais, candelabros, velas. Também criou-se a lanterna que serve pra direcionar a luz.
O suíço Pierre Argand, em 1783 desenvolveu uma lâmpada de dupla corrente de ar, constituída por um pavio eu uma chaminé de vidro. Era uma espécie de lâmpada a combustível, que fazia com que houvesse pouca fumaça e uma chama estável com uma forte intensidade.
Anos depois em 1792, o engenheiro escocês Willian Murdoch, acrescentou a este invento um recipiente que contendo um gás, obtido a partir da destilação do carvão. Este gás servia como combustível para chama.
Em 1879, Thomas Edson desenvolveu a primeira lâmpada elétrica incandescente viavelmente comercializável. Mas para isso, ele se utilizou e aprimorou varias ideias de outros pensadores que vieram antes dele, como Humphry Davy, Warren de la Rue, Joseph Swan.
Depois em 1938, Nikola Tesla inventou a lâmpada Fluorescente que funciona através da emissão de energia eletromagnética na forma de luz, diferente da lâmpada incandescente que emite calor na forma de luz.
Em 1958 surgiram as lâmpadas halógenas, que também funcionam com filamento porem este é constituído por tungstênio, e fica dentro de um compartimento contendo um gás inerte e uma pequena quantidade de alógeno (bromo ou iodo). Este tem uma durabilidade maior que as incandescentes.
Alguns anos mais tarde, em 1962 apareceram as